Naturalmente, o Brasil estará em evidência internacional durante a Copa do mundo de 2014 da FIFA e durante as Olimpíadas de 2016. No entanto, essa posição será ainda mais estimulada por usuários de telefones celulares, tablets e gadgets em geral e das redes sociais e aplicativos desenvolvidos especificamente para esse fim – foi o que disseram Guilherme Santa Rosa e Nigel Tatlock, gerentes de companhias desenvolvedoras de aplicativos e conteúdos para times de futebol, ligas e jogadores por todo o mundo.
Um debate quanto ao nível de envolvimento do publico durante os maiores eventos, através das redes sociais, aconteceu no dia 29 de novembro do ano passado durante o “Soccerex”, uma feira de futebol organizada no Rio de janeiro.
“Nós temos tanto acontecendo ao mesmo tempo que e difícil de imaginar – temos a Copa do Mundo, a Copa da Confederações, a Copa das Américas, os jogos Olímpicos – tudo junto. Consequentemente, todo mundo quer ganhar com o desenvolvimento de canais digitais de conteúdo, que terão muito mais impacto do que transmissão em canais de televisão”, explicou Guilherme Santa Rosa, diretor da MoWa, uma empresa brasileira desenvolvendo soluções para desenvolvedores de aplicativos.
O portfolio de clientes da MoWa incluem a Confederação brasileira de futebol (CBF). “Em geral, esportes tem um grande poder de engajamento sob o publico. Um problema recente de racismo que aconteceu durante o campeonato brasileiro de futebol, teve a p[participação online de umas 200 mil pessoas” ele contou.
Já o líder das marcas “Atlas Premium”, Nigel Tatlock, acredita que “second screen” será um elemento chave, acentuando a experiência do publico. Mesmo enquanto a audiência assiste aos jogos pela televisão ou nos estádios, eles podem continuar acessando redes sociais e interagir através delas, não importa qual tipo de gadget eles estarão usando – Tablet PCs, Smartphones ou computadores.
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