O seguro para celular é uma alternativa interessante para quem busca proteção para seu equipamento. Principalmente se for aparelhos caros como Iphones, Nokia Lumia ou Samsung Galaxy. As seguradoras costumam cobrar até 20% do valor de tabela do aparelho. Este valor é cobrado anualmente e algumas empresas oferecem o parcelamento desta cobrança em até 12 vezes.
Vale lembrar que além destes valores, caso ocorra algum problema com seu aparelho, o cliente paga uma taxa de franquia que varia de 20% a 30% sobre o valor do celular.
A maioria das Seguradoras só fazem o seguro para aparelhos que tenham no máximo 12 meses de uso.
Confira mais informações sobre seguro para celular.
Homens correm mais risco do que mulheres de terem o celular roubado/ furtado. 56% são homens e 42% mulheres. Proporcionalmente, mais homens foram vítimas do que mulheres, portanto. Os índices também são maiores entre os mais jovens do que entre os mais velhos.
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Roubo e furto simples
Entre as seguradoras há uma grande divergência quando falamos de roubo ou furto. No caso de roubo é caracterizado quando há uma ameaça a integridade física da vitima. Esta ocorrência é mais "fácil" de ser comprovada, pois a pessoa teve contato direto com o meliante.
Para o furto simples os planos costumam não cobrir furto, que é por exemplo quando alguém pega o celular do seu bolso sem você perceber.
Para o furto simples os planos costumam não cobrir furto, que é por exemplo quando alguém pega o celular do seu bolso sem você perceber.
O furto simples é o que causa mais dúvidas entre as Seguradoras, onde para o cliente ser ressarcido é um processo burocrático, pois deve ser apresentado provas deixadas pelo bandido. Alguns planos podem também não cobrir danos físicos e elétrico nos aparelhos.
Mas atualmente já há seguradoras que cobrem roubo/furto qualificado, e algumas já cobrem danos físicos, como é o caso da Porto Seguro.
Mas atualmente já há seguradoras que cobrem roubo/furto qualificado, e algumas já cobrem danos físicos, como é o caso da Porto Seguro.
Onde contratar estes serviços?
No mercado existem dois tipos de empresas que fornecem este serviço:
- Empresas Seguradoras: são instituições independentes que não tem vinculo ou parceria com as Operadoras
- Operadoras de telefonias: A Vivo, TIM, OI e Claro fornecem estes serviços. No caso de contratar através de sua Operadora, você pode ganhar benefícios e vantagens exclusivos por ser cliente.
Seguro para Celular Vale a pena?
Isto é uma decisão pessoal e que merece ser avaliada. O que você deve levar em consideração é se o valor que irá pagar do seguro vale o preço do seu aparelho. Também não recomendamos que você coloque no seguro aparelhos considerados "baratos" em uma faixa de até R$ 300, pois com o passar do tempo estes celulares vão ficando ultrapassados e o valor que foi pago dentro de um período de 2 ou 3 anos, poderia ser ser usado para comprar outro celular melhor e com mais recursos.
Com o alto numero de roubos de Smartphones vale a pena colocar Seguro para Celular, assim não ficará no prejuízo total caso algum sinistro venha a acontecer. Vale lembrar que 49% dos brasileiros já tiveram o celular roubado ou furtado
Segundo dados da Panorama Mobile Time/Opinion Box, empresa responsável por pesquisa de aparelhos móveis. Veja agora as informações e tire as conclusões se é ou não necessário o seguro para celular
Com o alto numero de roubos de Smartphones vale a pena colocar Seguro para Celular, assim não ficará no prejuízo total caso algum sinistro venha a acontecer. Vale lembrar que 49% dos brasileiros já tiveram o celular roubado ou furtado
O perfil da vítima
Imagem: Panorama Mobile Time/Opinion Box |
Homens correm mais risco do que mulheres de terem o celular roubado/ furtado. 56% são homens e 42% mulheres. Proporcionalmente, mais homens foram vítimas do que mulheres, portanto. Os índices também são maiores entre os mais jovens do que entre os mais velhos.
58% das pessoas entre 16 e 29 anos já foram vítimas. A proporção cai para 46% no grupo entre 30 e 49 anos e para 31%, entre aqueles com 50 anos ou mais. Todas as faixas etárias apresentaram alta em relação a um ano atrás, quando os percentuais eram de 45%, 39% e 22%, respectivamente. Não há diferença entre classes sociais: tanto nas classes A e B quanto nas classes c,d e E a proporção de vítimas é de 49%.