Em meio ao conturbado momento em que o Estados Unidos esta vivendo com a ordem de Donald Trump para impedir que imigrantes entrem no país, a Google anunciou que vai doar 4 milhões de dólares para a causa pró-imigrantes.
Metade do dinheiro vai ser doado pela empresa e a outra parte por funcionários da companhia. Estes valores serão doados para as seguintes instituições: União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU), Comitê Internacional de Resgate (IRC), Centro de Recursos Legais para Imigrantes (ILRC) e Agência das Nações Unidas para Refugiados (UNHR).
O decreto proíbe por 120 dias que qualquer refugiado entre nos EUA e barra por três meses a entrada de pessoas originalmente ligadas a países muçulmano: Iraque, Síria, Irã, Sudão, Líbia, Somália e Iêmen. Contudo uma juíza de Nova Iorque invalidou temporariamente estas decisões.
O CEO da Google, Sundar Pichai, disse que estar chateado com essa decisão do Trump e informou que a empresa será prejudicada, pois possui 187 funcionários possuem nacionalidades que não podem entrar nos Estados Unidos.
A empresa também tenta aproveitar a invalidação temporária do decreto para trazer de volta seus funcionários que originários das localidades afetados pela medida.
Executivos da Airbnb, Apple, Microsoft, Netflix, Tesla Motors e Uber também não concordam com as novas regras impostas por Trump e também estão fazendo esforços similares para ajudar os refugiados.
Metade do dinheiro vai ser doado pela empresa e a outra parte por funcionários da companhia. Estes valores serão doados para as seguintes instituições: União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU), Comitê Internacional de Resgate (IRC), Centro de Recursos Legais para Imigrantes (ILRC) e Agência das Nações Unidas para Refugiados (UNHR).
O decreto proíbe por 120 dias que qualquer refugiado entre nos EUA e barra por três meses a entrada de pessoas originalmente ligadas a países muçulmano: Iraque, Síria, Irã, Sudão, Líbia, Somália e Iêmen. Contudo uma juíza de Nova Iorque invalidou temporariamente estas decisões.
A empresa também tenta aproveitar a invalidação temporária do decreto para trazer de volta seus funcionários que originários das localidades afetados pela medida.
Executivos da Airbnb, Apple, Microsoft, Netflix, Tesla Motors e Uber também não concordam com as novas regras impostas por Trump e também estão fazendo esforços similares para ajudar os refugiados.
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