O Irã bloqueou o acesso de internet na capital do país, Teerã, e em várias províncias do país, para evitar possíveis protestos, em decorrência do aumento dos combustíveis.
Os protestos começaram em 15 de novembro de 2019, quando o governo informou que aumentaria o preço da gasolina. O valor subiria para 15 mil rials por litro (R$ 1,84/litro) , e os cidadãos, poderiam comprar apenas 60 litros por mês, até que o preço suba para 30.000 rials (R$ 3,68).
Desde do anúncio, houveram manifestações por todo o país.
De acordo com a que a Anistia Internacional apurou, 304 pessoas morreram e milhare milhares foram presas. O número de mortos pode chegar a 1500.
A ordem foi dada para que não sejam criados movimentos em redes sociais em prol dos que morreram nas manifestações.
Esse procedimento de bloqueio de internet vem sendo usado por outros países. A Índia, por exemplo, restringiu o acesso a internet para "esconder" protestos contra lei de cidadania, que discrimina praticantes do islamismo.
Fonte: https://www.minhaoperadora.com.br/2019/12/ira-restringe-uso-de-internet-antes-de-possiveis-protestos.html
Os protestos começaram em 15 de novembro de 2019, quando o governo informou que aumentaria o preço da gasolina. O valor subiria para 15 mil rials por litro (R$ 1,84/litro) , e os cidadãos, poderiam comprar apenas 60 litros por mês, até que o preço suba para 30.000 rials (R$ 3,68).
Desde do anúncio, houveram manifestações por todo o país.
De acordo com a que a Anistia Internacional apurou, 304 pessoas morreram e milhare milhares foram presas. O número de mortos pode chegar a 1500.
A ordem foi dada para que não sejam criados movimentos em redes sociais em prol dos que morreram nas manifestações.
Esse procedimento de bloqueio de internet vem sendo usado por outros países. A Índia, por exemplo, restringiu o acesso a internet para "esconder" protestos contra lei de cidadania, que discrimina praticantes do islamismo.
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| Foto reprodução: https://www.proteste.org.br/ |
Fonte: https://www.minhaoperadora.com.br/2019/12/ira-restringe-uso-de-internet-antes-de-possiveis-protestos.html
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