Por causa da Pandemia, muitas empresas estão migrando das redes corporativas para residencias, e com isso, aumentou-se consideravelmente o acesso na internet e o volume de tráfego navegado.
A Associação dos Provedores Regionais (PROBAHIA) relata que caso a inadimplência for estimulada, com leis municipais e estaduais, os pequenos provedores poderão não sobreviver e fechar as portas a curto prazo.
A PROBAHIA argumenta que os serviços de internet são interpretados considerados essenciais de forma equivocada. A entidade diz que os serviços de água e energia são fornecidos pelo governo em forma de monopólio, e que eles são garantidos em qualquer situação que se encontra o país.
Já o serviço de internet são prestados por pequenas empresas que dependem de receita para manter seus produtos funcionando. Em sua maioria, são pequenos provedores que atendem uma grande parte da população.
Nas últimas semanas, a PROBAHIA e outras entidades pedem aos clientes para que os mesmos continuem pagando os serviços de telecom, para que as empresas tenham fôlego para que as empresas possam continuar a contratar links adicionais para manter a prestação do serviço de internet.
No início da pandemia as empresas baianas se colocaram à disposição para participar ações de combate ao Covid-19, garantindo a conexão em postos de campanhas e hospitais espalhados por capitais e interior, pequenos comércios, famílias carentes, órgãos públicos e outros setores essenciais.
Estima-se que existam 1200 provedores regionais operando nos 417 municípios baianos, gerando cerca de 42 mil empregos.
Fonte: https://www.minhaoperadora.com.br/2020/04/operadoras-temem-apagao-na-internet.html
A Associação dos Provedores Regionais (PROBAHIA) relata que caso a inadimplência for estimulada, com leis municipais e estaduais, os pequenos provedores poderão não sobreviver e fechar as portas a curto prazo.
A PROBAHIA argumenta que os serviços de internet são interpretados considerados essenciais de forma equivocada. A entidade diz que os serviços de água e energia são fornecidos pelo governo em forma de monopólio, e que eles são garantidos em qualquer situação que se encontra o país.
Já o serviço de internet são prestados por pequenas empresas que dependem de receita para manter seus produtos funcionando. Em sua maioria, são pequenos provedores que atendem uma grande parte da população.
No início da pandemia as empresas baianas se colocaram à disposição para participar ações de combate ao Covid-19, garantindo a conexão em postos de campanhas e hospitais espalhados por capitais e interior, pequenos comércios, famílias carentes, órgãos públicos e outros setores essenciais.
Estima-se que existam 1200 provedores regionais operando nos 417 municípios baianos, gerando cerca de 42 mil empregos.
Fonte: https://www.minhaoperadora.com.br/2020/04/operadoras-temem-apagao-na-internet.html
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